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O QUE A RAIVA ESTÁ TENTANDO TE DIZER ANTES QUE VOCÊ DESISTA DE TUDO?

 Descubra como transformar essa emoção intensa em um convite à reconexão.

Por Andreza Justino.

 

Olá, Andreza! Vamos sim! 🌺

Esse Assunto é poderosíssimo e tem tudo a ver com nós mulheres, com acolher o que sentimos, sem culpa, e transformar isso em força feminina. E não em uma força destruidora.

Raiva: A emoção bonita que pode salvar seu relacionamento.

Se eu te dissesse que a **raiva é uma emoção bonita**, você acreditaria?

Talvez não de imediato não, mas leia isso com atenção. Afinal, nos ensinaram a ter medo da raiva. A esconde-la, sufocá-la, reprimi-la. Nos disseram que sentir raiva é ruim, que falar com raiva é agressivo, que viver com raiva é perigoso.

Mas e se eu te dissesse que é justamente a raiva não vivida que tem feito tantos relacionamentos adoecerem silenciosamente?

A raiva é o alarme da alma.

Sabe quando você sente o sangue ferver? Quando algo em você grita, mesmo que você sorria por fora? Esse é o alarme interno dizendo: “tem algo errado aqui”. A raiva mostra onde estão seus limites violados, suas necessidades ignoradas, suas feridas abertas.

Ela aponta o dedo, sem rodeios, para tudo aquilo que você vem engolindo em nome da paz — mas que, no fundo, só tem cultivado um abismo entre você e o outro.

Pare para pensar: Se a raiva não for sua inimiga?

O problema por trás deste sentimento é o que você faz com ela.
Muita gente grita, acusa, explode… ou, pior: silencia. E quando a gente engole a raiva, ela se acumula como veneno.

Vai virando desprezo.
Vai virando distanciamento.
Vai virando desconexão.

Relacionamentos não terminam por falta de amor. Terminam por excesso de silêncio. E boa parte desses silêncios vieram de uma raiva que não teve espaço para ser olhada, externalizada, ouvida.

Raiva é movimento.

A raiva é uma emoção quente.
Ela quer ação, quer movimento, quer transformação.
Ela é como uma chama: pode queimar tudo se for jogada de forma inconsciente, mas também pode aquecer, iluminar, e até forjar algo novo.

Sabe por quê?

Porque a raiva, quando ouvida com amor, vira coragem.
Coragem para dizer o que você precisa.
Para se posicionar sem culpa.
Para mudar o que te machuca.
Para deixar de aceitar migalhas.
Para cuidar de si mesma sem pedir desculpas por isso.

A raiva te devolve a si mesma.

Muitas Deusas perderam a si mesmas tentando ser “boas o tempo todo”.
Mas ser boa não significa aceitar tudo.
Ser doce não significa ser passiva.
Ser amorosa não significa engolir o que te corrói.

A raiva é a guardiã da sua dignidade.
É ela quem te lembra que você também importa. Que suas emoções têm valor. Que sua voz precisa ser ouvida.

Quando você escuta a raiva — em vez de negá-la ou projetá-la — você cria espaço pra uma conexão muito mais real.

Porque amar também é saber dizer:
“Isso me feriu.”
“Eu esperava outra reação de você.”
“Eu não quero mais viver desse jeito.”

A raiva pode salvar o que você pode pensar que não tem salvação.

Sabe aquele momento em que parece que tudo está por um fio?
Quando você sente que está prestes a romper?

Talvez o que está tentando emergir aí,  seja este sentimento que você guardou tão profundamente dentro de si.
Não pra destruir o que foi construído. Mas pra reconstruir do jeito certo.
Sem máscaras. Sem anulações. Sem o peso de carregar sozinha o que deveria ser leve a dois.

Momentos de raiva são picos emocionais que vem antes da mudança real.
Ela não vem pra te afastar do outro.
Vem pra te aproximar de quem você realmente é.

Te convido a olhar para esse sentimento tão rico e aproveitar essa oportunidade para se reconectar com quem realmente importa.
E se esse texto te despertou, envie para aquela amiga que precisa entender que raiva também é caminho de cura. 🔥

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Com carinho e coragem,
Andreza Justino.

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